Empresário de sucesso Mateus Serafim CEO do Grupo Netmore

De origem simples, nascido no interior de Santa Catarina, o empresário Mateus Serafim Amaral, 30 anos, é a prova de que resiliência e força de vontade podem mudar destinos. 

Seguindo os passos familiares, desde pequeno aprendeu a importância da força do trabalho, ajudando a mãe em duas pequenas empresas. Amaral revela, no entanto, que o caminho não foi nada fácil. De empregador a empregado, apostou no oficio de vendedor, atuando desde a venda de salgados e roupas, até passar para o ramo de telefones celulares, ainda no Brasil. No entanto, a imaturidade fez com que
os negócios não prosperassem. “Perdi recursos, crédito, credibilidade, confiança, e a única saída que
encontrei foi deixar o Brasil, trabalhar e pagar as contas*, conta. 

Da chegada ao Exterior ao sucesso dos negócios passaram-se mais de cinco anos, período esse de provações e dificuldades. Ele, trabalhando em uma lavagem de carros e ela de faxineira. Com a visão empreendedora sempre latente, ele passou também a vender marmitas para brasileiros. Seis meses após a chegada na Inglaterra, começou a trabalhar em obra e chegou até a pensar em voltar para o Brasil, mas foi ai que o ramo de celulares entrou na sua trajetória. Dois meses e meio depois, eu e minha esposa juntamos recursos e consegui adquirir os primeiros celulares” A partir dai, Amaral conseguiu voltar a trabalhar por conta própria, achando seu primeiro fornecedor na Europa, e apostando no público brasileiro e do “jeitinho brasileiro” de comprar, com foco no parcelamento dos aparelhos. “Me veio na cabeça que o brasileiro gosta de crédito, parcelado, cartão de crédito, boleto. E passei a vender parcelado”, conta. De início, teve de vencer a desconfiança das pessoas, até conquistar a clientela. Ao mostrar que os aparelhos tinham origem e garantia, ganhou credibilidade e passou a vender pela propaganda boca a boca. os aparelhos parcelados, sem necessidade de contrato bancário. 

Ele destaca como um dos segredos de sucesso do negócio, a relação particular com o cliente. “Não é só vender o telefone e está vendido. Temos de vender, uma semana depois contatar o cliente e saber se está satisfeito ou não, se precisa alguma coisa. Se ele for bem atendido, irá colocar a Netmore mais acima, e fala com um amigo, que fala com outro, etc.”, comemora. Para o futuro, ele vislumbra o crescimento ainda maior da área de atuação da Netmore. “Credibilidade no mercado, hoje em dia, é essencial para o negócio vencer, especialmente nesse ramo. “
completa.

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